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dos REEE, eles seguem para a unidade matriz em São Paulo (SP), onde grande parte desses
materiais é posteriormente exportada para as unidades purificadoras [R].
Associações e cooperativas de catadores [F, G e H]: realizam a coleta de REEE, incluindo os
aparelhos celulares. Os principais compradores de aparelhos celulares das associações e
cooperativas de catadores são as ATE [G], que reutilizam os componentes para a recuperação
de outros aparelhos. Algumas pessoas físicas também compram esses materiais e
desempenham a função de atravessadores até a empresa especializada em reciclagem de
PCI/REEE [F]. As partes dos REEE que não são comercializadas são descartadas como se
fossem lixo comum e seguem posteriormente para o CTR Macaúbas, em Sabará (MG) [H].
Figura 4
–
Distribuição das oficinas de reparos em Belo Horizonte
Fonte: IBGE (2010) e dados de pesquisa.
Sucateiros e/ou ferros-velhos [I, J, K e L]: os resíduos de aparelhos celulares são geralmente
comercializados com a empresa especializada em classificação de PCI/REEE [K] e com a
empresa especializada em reciclagem de PCI/REEE [I]. Os acessórios dos aparelhos celulares
são comercializados junto com a sucata ferrosa dos REEE e demais materiais, e seguem para
a indústria metalúrgica [J]. Os demais materiais que não são comercializados são enviados
para o CTR Macaúbas, em Sabará (MG) [L].
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