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Figura 10b
–
Exemplo de alguns REEE que chegam aos sucateiros e/ou ferros-velhos
Grupo 5
–
Empresas de classificação e reciclagem de PCI/REEE:
a empresa de
classificação exporta os aparelhos celulares e suas PCI para uma de suas plantas purificadoras
(Alemanha). A empresa de reciclagem extrai metais nobres como, ouro, prata e paládio a
partir das PCI dos aparelhos celulares. O produto final (liga metálica) é quase todo exportado
e comercializado com uma refinaria em Miami (EUA). As principais justificativas são os altos
investimentos das plantas industriais de recuperação de metais e as quantidades de REEE que
são necessárias para viabilizar a concepção dessas unidades no Brasil;
Figura 11
–
Coletores da empresa recebedora de REE em local público
Grupo 6
–
Locais de destinação e disposição final (URPV/UEP/CTRS/Aterro industrial):
nas URPV/UEP, os aparelhos celulares que chegam são comercializados junto com as placas
de REEE por valores variados. Os demais materiais (REEE) que não são comercializados são
enviados para os CTR Maquiné e Macaúbas, em Santa Luzia e Sabará, respectivamente, para
disposição final. Os CTRS da BR-040 e os CTR Maquiné e Macaúbas não identificaram ou
admitiram receber resíduos de aparelhos celulares em suas unidades. No aterro industrial os
principais resíduos de aparelhos celulares que chegam são suas baterias, ou lotes de aparelhos
celulares apreendidos pela receita federal;
Grupo 7
–
Entidades gestoras nos âmbitos municipal, estadual, federal e
empresarial:
pôde-se perceber que houve consenso entre os órgãos (nos âmbitos municipal,
estadual, federal e empresarial) sobre a gestão de REEE. De uma maneira geral, estas
entidades estão aguardando a implementação do acordo setorial para proporem suas
medidas/iniciativas ou aprofundar as questões relacionadas à gestão dos REEE nas suas
respectivas competências.
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