Midiatização e redes digitais: os usos e as apropriações entre a dádiva e os mercados
fortalecida, possibilitando a participação cidadã mais direta
na política –, há de se pensar em modos diversos e específicos
para exercê-la. Se assim não for, provavelmente a democracia se
distanciará ainda mais da justiça social – que ela pode gerar de
modo mais concreto e efetivo.
Referências
BEUSCART Jean-Samuel et al. Sociologie des activités en ligne
(introduction).
Terrains & Travaux
, ENS Cachan, n. 15,
p. 3-28, 2009.
BRAGA, José Luiz. Sobre “mediatização” como processo intera-
cional de referência. GT Comunicação e Sociabilidade. In:
COMPÓS, 15º Encontro Anual, Bauru, jun. 2006.
CASTELLS, Manuel.
Comunicación y poder
. Madrid: Alianza
Editoral, 2009. 679 p.
FAUSTO NETO, Antônio. A circulação além das bordas.
Mediatización, Sociedad y Sentido
: Diálogos Brasil y
Argentina. Rosário: UNR, 2010. p. 2-17.
FERREIRA, Jairo. A construção de casos sobre a midiatização e
circulação como objetos de pesquisa: das lógicas às ana-
logias para investigar a explosão das defasagens.
Galáxia
(PUCSP), v. 33, p. 199-213, 2016.
FRANÇA, Vera. Contribuições de G. H. Mead para pensar a comu-
nicação. In: COMPÓS, 14º Encontro Anual, Curitiba-PR,
2007.
GOMES, Pedro Gilberto. Da sociedade dos meios à sociedade em
vias de midiatização. Paper, PPGCOM-UNISINOS, 2011.
GOMES, Wilson; MAIA, Rousiley C. M. Comunicação e democra-
cia. São Paulo: Paulus, 2008. 372 p.
HJAVARD, Stig. Midiatização: teorizando a mídia como agente de
mudança social e cultural.
Matrizes
, São Paulo, ano 5, n.
2, p. 53-91, jan./jun. 2012.
KERCKHOCVE, Derick.
Inteligencia en conexión
: hacia una
sociedad de la web. Barcelona: Gedisa Editorial, 1999.
256 p.