

IMPACTOS SOCIAIS E JURÍDICOS DAS NANOTECNOLOGIAS
35
FERNANDO DAL PONT MORISSO E VANUSCA DALOSTO JAHNO
também pode ser uma ameaça aos seus desenvol-
vedores e usuários. A diferença entre as duas possi-
bilidades está, em parte, na consciência do desen-
volvedor, em parte na regulação das atividades do
desenvolvedor, ou seja, na elaboração de um marco
regulatório local e global para condução de tudo o
que esteja relacionado ao tema.
REFERÊNCIAS
AMOABEDINY, G H et al. Guidelines for safe handling, use
and disposal of nanoparticles.
Journal of Physics:
Conference
Series, v. 170, p. 1-12, 2009. Disponível em:
<http://iopscience.iop.org/article/10.1088/1742-65 96/170/1/012037/pdf>. Acesso em: 10 set. 2017.
ASTM E2456-06 Standard terminology relating to nanotech-
nology. 2006. 4 p. Disponível em:
<https://www.astm. org/Standards/E2456.htm>. Acesso em: 12 ago.
2017.
BEHARI, J. Principles of nanoscience: An overview.
Indian
Journal of Experimental Biology,
v. 48, p. 1008-1019,
2010.
BOGUE, R. Nanosensors: a review of recent research.
Sensor
Review,
v. 29, n. 4, p. 310-315, 2009.
COMISSÃO EUROPEIA. Recomendação da Comissão de 18
de outubro de 2011 sobre a definição de nanomate-
rial.
Jornal Oficial da União Europeia
, L 275/38, 2011.
DEDAVID, B. A.; GOMES, C. I.; MACHADO, G.
Microscopia
eletrônica de varredura:
Aplicações e preparação
de amostras – materiais poliméricos, metálicos e se-
micondutores. Porto Alegre: Edipucrs, 2007. 60 p.
DOLEZ, P. I. et al. Personal protective equipment against
nanoparticles.
International Journal of Nanotechnol-
ogy
, v. 7, n. 1, p. 99-117, 2010.
FILIPPONI, L.; SUTHERLAND, D.
Nanotechnologies:
Principles,
Applications, Implications and Hands-on Activities.
2013. Editado por: European Commission – Director-
ate-General for Research and Innovation Industrial
Technologies programme. Disponível em:
<https:// ec.europa.eu/research/industrial_technologies/