A2, com 84,57% da amostra, contra 64,24% e 54,04%, respectivamente das áreas A8 e A14.
Por essa tabela, percebe-se que os demais materiais, representam 15,43% da amostra A2,
35,76% da A8 e 45.96% da A14. Todavia, o concreto tem maior ocorrência na Área 14
(29,97% da amostra), seguido da A8 com 20,62%. Na Área A2, o concreto representa apenas
9,74% da amostra.
Os resíduos da classe A representam 100% da amostra na composição gravimétrica de
Palmas, perfil muito parecido com o de outras cidades brasileiras, como por exemplo
Fortaleza-CE, que atinge 93,40% (LIMA; CABRAL, 2013). Já os materiais, plástico,
madeira, papelão, vidro e metais, apresentam percentuais que variam de 0 a 3,0% do total, em
ambas as cidades.
Figura 3.
Áreas de disposição de RCC controladas pela prefeitura de Palmas. A = RCC Área A2; B = RCC Área
A8; C; D = RCC Área A14.
Tabela 1.
Análise da composição gravimétrica dos RCC para as áreas estudas em Palmas. Resíduos Classe A.
Materiais
A2 (%)
A8 (%)
A14 (%)
Média (%)
Desvio Padrão
Alumínio
0,03
0,00
0,00
0,01
0,07
Cerâmica
0,98
1,56
9,25
3,93
10,97
Concreto
9,74
20,62
29,97
20,11
34,76
Ferro
0,23
0,77
0,14
0,38
2,02
Gesso
1,20
1,79
2,65
1,88
2,31
Isopor
0,01
0,77
0,04
0,27
2,33
Madeira
2,45
1,43
1,18
1,69
2,97
Massa corrida
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Papel
0,05
0,91
1,07
0,68
2,14
Rochas
ornamentais
0,00
5,59
0,86
2,15
16,67
Plástico
0,74
0,91
0,36
0,67
1,77
Rocha
0,00
1,41
0,44
0,62
4,03
Aglomerados
84,57
64,24
54,03
67,61
104,80
TOTAL
100,00
100,00
100,00
100,00
-
A análise granulométrica para os agregados graúdos (aqueles que passaram pela
peneira de abertura de 75 mm e ficaram retidos na peneira de abertura de 4,8 mm) foi
A
D
C
B
14